segunda-feira, 5 de abril de 2010

Do direito de falar o que se pensa

Não gosto da sensação de ter sido injusta, mesmo que, no fundo, eu tenha a certeza de que não fui.

Por que expressar sentimentos e requerer direitos causa tanto desconforto? Estou no MEU espaço e se nem mesmo dentro dele eu puder defender o que quero e penso e tenho como regras da minha vida, onde poderei?

Todas as pessoas defendem a sinceridade e a autenticidade. Cobram-nos isso o tempo todo! Mas, contraditoriamente, isso funciona só quando quem cobra é o locutor, e não o ouvinte...

Hoje, eu sou o que sou, aceitem ou não. Aquela Renata ficou lá, perdida, engasgada com seus próprios gritos engolidos à força...

2 comentários:

Dê disse...

é essa renata de ontem, de hj, de agora...q representa pra mim uma grande mulher...c defeitos??! talvez sim senão não seria humana...mas entre eles muito mais qualidades q a fazem uma pessoa do bem,q tem um coração maior q td...q pude contar em delicados momentos...enfim "essa" Renata pra mim,nem tem como definir, simplesmente é parte da minha vida!
AMO VC AMIGA!!!e te admiro cada vez mais!bju no seu coração!

Marcela Boer disse...

"...porque não eu pra cuspir o pensar e taxarem de mim..."

Liberdade de expressão, Rê!!!



acompanhando seus passos em silêncio..

bjos