quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Traduções sentimentais despretensiosas

"Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada. Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro." (Clarice Lispector)
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Aos desavisados: nunca tive maiores pretensões. Só inspirações suaves e uma necessidade irremediável de exorcizar meus próprios fantasmas...

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